Vaticano, 29 jun. 22 - “Não vejo como é possível dizer que se reconhece a validade do Concílio, embora me surpreenda que um católico possa presumir não fazê-lo, e ao mesmo tempo não aceitar a reforma litúrgica nascida da Sacrosanctum concilium”, escreve o papa Francisco em carta apostólica sobre a liturgia que publicou hoje (29). O documento retoma o assunto quase um ano depois do motu proprio Traditionis custodes, com o qual o papa restringiu severamente a celebração da Missa Tradicional anterior à reforma do Concílio Vaticano II, autorizada por são João Paulo II e Bento XVI.
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