segunda-feira, 29 de junho de 2015

29 de junho - são Pedro e são Paulo


A Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos.

Estes santos são considerados "os cabeças dos apóstolos" por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro. Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo.
Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.

Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada "aos pés de Gamaliel", um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação.
Escreveu várias Epístolas e ficou conhecido como o "Apóstolo dos gentios".


sábado, 27 de junho de 2015

27 de junho - Nossa Senhora do Perpétuo Socorro



A devoção à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou a ser propagada a partir de 1870 e espalhou-se por todo o mundo.

Trata-se de uma pintura do século XIII, de estilo bizantino.

Segundo a tradição, foi trazida de Creta, Grécia, por um negociante.

E, desde 1499, foi honrada na Igreja de São Mateus in Merulana.

Em 1812, o velho Santuário foi demolido.

O quadro foi colocado, então, num oratório dos padres agostinianos.

Em 1866, os redentoristas obtiveram de Pio IX o quadro da imagem milagrosa.

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi colocada na Igreja de Santo Afonso, em Roma.

De semblante grave e melancólico, Nossa Senhora traz no braço esquerdo o Menino Jesus, ao qual o Arcanjo Gabriel apresenta quatro cravos e uma cruz.

Ela é a senhora da morte e a rainha da vida, o Auxílio dos cristãos, o socorro seguro e certo dos que a invocam com amor filial.


sexta-feira, 26 de junho de 2015

Transferências e nomeações na Arquidiocese


A Arquidiocese de Porto Alegre anuncia algumas transferências e nomeações no seio do seu Clero.

Párocos

Paróquia São João Batista (Camaquã): Pe. Luis Inácio Flach
Paróquia N.Sª. da Saúde (Porto Alegre): Pe. Alexandre Luiz Griebler
Paróquia N.Sª. da Conceição (Canoas): Pe. Lizandro Goularte
Paróquia São José Operário (Alvorada): Pe. Flávio Francisco Lunkes
Paróquia Santa Teresinha (Capão da Porteira – Viamão): Pe. José Inácio Santana Messa
Paróquia N.Sª. de Mont’Serrat (Porto Alegre): Pe. Ademar Agostinho Sauthier

Administradores Paroquiais

Paróquia Santo Amaro (Gen. Câmara): Pe. Adilson Correia, auxiliado pelo Diác. Ivanor Nilo Altmeyer
Paróquia Divina Misericórdia (Porto Alegre): Pe. Carlos Sebastiany

Vigários

Paróquia N.Sª. da Saúde (Porto Alegre): Pe. Gilberto Cunha
Paróquia N.Sª. Mãe de Deus (Catedral - Porto Alegre): Pe. Wagner Cardoso Bianchini
Paróquia Santa Bárbara (Arroio dos Ratos): Pe. Fabiano Lucaora Pauli
Paróquia Imaculado Coração de Maria (Esteio): Pe. Luis Osório Figueiredo
Paróquia Divina Misericórdia (Porto Alegre): Pe. Jorge Menezes
Paróquia Santa Rosa de Lima (Porto Alegre): Pe. Jorge Menezes

Capelão

Irmandade do Espírito Santo (Porto Alegre): Pe. Artur Celestino Calsing

Coordenador

Setor Comunicação: Dom Leomar Brustolin e Pe. Carlos Gustavo Haas

Porto Alegre, 26 de junho de 2015


quarta-feira, 24 de junho de 2015

24 de junho - Natividade de são João Batista


A Igreja, solenemente, celebra dia 24 de junho, o nascimento de São João Batista. Santo que, juntamente com a Santíssima Virgem Maria, é o único a ter o aniversário natalício recordado pela liturgia.

São João Batista nasceu seis meses antes de Jesus Cristo, seu primo, e foi um anjo quem revelou o seu nome ao seu pai, Zacarias, que há muitos anos rezava com sua esposa para terem um filho.

Estudiosos mostram que possivelmente depois de idade adequada, João teria participado da vida monástica de uma comunidade rigorista, na qual, à beira do Rio Jordão ou Mar Morto, vivia em profunda penitência e oração. Pode-se chegar a essa conclusão a partir do texto de Mateus: "João usava um traje de pêlo de camelo, com um cinto de couro à volta dos rins; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre".

O que o tornou tão importante para a história do Cristianismo é que, além de ser o último profeta a anunciar o Messias, foi ele quem preparou o caminho do Senhor com pregações conclamando os fiéis à mudança de vida e ao batismo de penitência (por isso “Batista”). Como nos ensinam as Sagradas Escirturas: "Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo" (Mateus 3,11).

Os Evangelhos nos revelam a inauguração da missão salvífica de Jesus a partir do batismo recebido pelas mãos do precursor João e da manifestação da Trindade Santa.

São João, ao reconhecer e apresentar Jesus como o Cristo, continuou sua missão em sentido descendente, a fim de que somente o Messias aparecesse. Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes, acabando decapitado devido ao ódio de Herodíades, que fora esposa do irmão deste [Herodes], com a qual este vivia pecaminosamente.

O grande santo morreu na santidade e reconhecido pelo próprio Cristo: "Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista" (Mateus 11,11).



sábado, 20 de junho de 2015

Papa Francisco compartilha seu olhar espiritual sobre a criação através da “Laudato Si”


VATICANO, 18 Jun. 15 / 05:58 pm (ACI)

Na manhã de hoje foi divulgado oficialmente o texto na íntegra da nova encíclica do Papa Francisco, intitulada “Laudato Si” (Louvado Seja). Através deste documento ele compartilha profundas reflexões espirituais sobre a criação e o ser humano.

No início das suas reflexões o Santo Padre recordou primeiramente São Francisco de Assis, tomou uma frase dele como título da encíclica e ressaltou: “Acho que Francisco é o exemplo por excelência do cuidado pelo que é frágil e por uma ecologia integral, vivida com alegria e autenticidade”.

“O seu testemunho mostra-nos também que uma ecologia integral requer abertura para categorias que transcendem a linguagem das ciências exatas ou da biologia e nos põem em contato com a essência do ser humano. Tal como acontece a uma pessoa quando se enamora por outra, a reação de Francisco, sempre que olhava o sol, a lua ou os minúsculos animais, era cantar, envolvendo no seu louvor todas as outras criaturas”, declarou o Pontífice em sua encíclica.

O Papa escreve logo que “se nos sentirmos intimamente unidos a tudo o que existe, então brotarão de modo espontâneo a sobriedade e a solicitude. A pobreza e a austeridade de São Francisco não eram simplesmente um ascetismo exterior, mas algo de mais radical: uma renúncia a fazer da realidade um mero objeto de uso e domínio”.

Por outro lado, segundo o Santo Padre, “São Francisco, fiel à Sagrada Escritura, propõe-nos reconhecer a natureza como um livro esplêndido onde Deus nos fala e transmite algo da sua beleza e bondade: ‘Na grandeza e na beleza das criaturas, contempla-se, por analogia, o seu Criador’“.

O Santo Padre comentou: “Se tivermos presente a complexidade da crise ecológica e as suas múltiplas causas, deveremos reconhecer que as soluções não podem vir de uma única maneira de interpretar e transformar a realidade. É necessário recorrer também às diversas riquezas culturais dos povos, à arte e à poesia, à vida interior e à espiritualidade. Se quisermos, de verdade, construir uma ecologia que nos permita reparar tudo o que temos destruído, então nenhum ramo das ciências e nenhuma forma de sabedoria pode ser transcurada, nem sequer a sabedoria religiosa com a sua linguagem própria”.

O Papa afirma: “Segundo a Bíblia, as relações com Deus, com o próximo e com a terra romperam-se não só exteriormente, mas também dentro de nós. Esta ruptura é o pecado. A harmonia entre o Criador, a humanidade e toda a criação foi destruída por termos pretendido ocupar o lugar de Deus, recusando reconhecer-nos como criaturas limitadas. Este fato distorceu também a natureza do mandato de ‘dominar’ a terra (cf. Gen. 1, 28) e de a ‘cultivar e guardar’ (cf. Gen. 2, 15). Como resultado, a relação originariamente harmoniosa entre o ser humano e a natureza transformou-se num conflito”.

“’Pela palavra de Yahvé foram feitos os céus’ (Sal 33,6). Assim nos indica que o mundo procedeu de uma decisão, não do caos ou a casualidade, o qual o enaltece ainda mais”.

O lugar do ser humano na criação


O Papa Francisco considera deste modo que o ser humano, embora suponha também processos evolutivos, “implica uma novidade que não se explica cabalmente pela evolução de outros sistemas abertos. Cada um de nós tem em si uma identidade pessoal, capaz de entrar em diálogo com os outros e com o próprio Deus”.

“A capacidade de reflexão, o raciocínio, a criatividade, a interpretação, a elaboração artística e outras capacidades originais manifestam uma singularidade que transcende o âmbito físico e biológico. A novidade qualitativa, implicada no aparecimento de um ser pessoal dentro do universo material, pressupõe uma ação direta de Deus, uma chamada peculiar à vida e à relação de um Tu com outro tu. A partir dos textos bíblicos, consideramos o ser humano como sujeito, que nunca pode ser reduzido à categoria de objeto”.

“O fato de insistir na afirmação de que o ser humano é imagem de Deus não deveria fazer-nos esquecer que cada criatura tem uma função e nenhuma é supérflua. Todo o universo material é uma linguagem do amor de Deus, do seu carinho sem medida por nós. O solo, a água, as montanhas: tudo é carícia de Deus”, afirma.

Querer a criação, explica o Pontífice, “não significa igualar todos os seres vivos e tirar ao ser humano aquele seu valor peculiar que, simultaneamente, implica uma tremenda responsabilidade. Também não requer uma divinização da terra, que nos privaria da nossa vocação de colaborar com ela e proteger a sua fragilidade”.

Para o Santo Padre “é evidente a incoerência de quem luta contra o tráfico de animais em risco de extinção, mas fica completamente indiferente perante o tráfico de pessoas, desinteressa-se dos pobres ou procura destruir outro ser humano de que não gosta. Isto compromete o sentido da luta pelo meio ambiente”.

O Papa sublinha que “é necessário ter apreço pelo próprio corpo na sua feminilidade ou masculinidade, para se poder reconhecer a si mesmo no encontro com o outro que é diferente. Assim, é possível aceitar com alegria o dom específico do outro ou da outra, obra de Deus criador, e enriquecer-se mutuamente. Portanto, não é salutar um comportamento que pretenda ‘cancelar a diferença sexual, porque já não sabe confrontar-se com ela’”.

“Recordemos o modelo de São Francisco de Assis, para propor uma sã relação com a criação como dimensão da conversão integral da pessoa. Isto exige também reconhecer os próprios erros, pecados, vícios ou negligências, e arrepender-se de coração, mudar a partir de dentro”.

O Pontífice exorta também os fiéis a “agradecer a Deus antes e depois das refeições. Proponho aos crentes que retomem este hábito importante e o vivam profundamente. Este momento da bênção da mesa, embora muito breve, recorda-nos que a nossa vida depende de Deus, fortalece o nosso sentido de gratidão pelos dons da criação, dá graças por aqueles que com o seu trabalho fornecem estes bens, e reforça a solidariedade com os mais necessitados”.

Os Sacramentos e Maria


Sobre este tema o Pontífice afirma: “Os sacramentos constituem um modo privilegiado em que a natureza é assumida por Deus e transformada em mediação da vida sobrenatural. Através do culto, somos convidados a abraçar o mundo num plano diferente. A água, o azeite, o fogo e as cores são assumidas com toda a sua força simbólica e incorporam-se no louvor”.

“A mão que abençoa é instrumento do amor de Deus e reflexo da proximidade de Cristo, que veio para Se fazer nosso companheiro no caminho da vida. A água derramada sobre o corpo da criança batizada, é sinal de vida nova. Não fugimos do mundo, nem negamos a natureza, quando queremos encontrar-nos com Deus”, disse o Papa Francisco.

“A criação encontra a sua maior elevação na Eucaristia. A graça, que tende a manifestar-se de modo sensível, atinge uma expressão maravilhosa quando o próprio Deus, feito homem, chega ao ponto de fazer-Se comer pela sua criatura”, expressou o Santo Padre.

Desta maneira sublinhou: “A participação na Eucaristia é especialmente importante ao domingo. Este dia, à semelhança do sábado judaico, é-nos oferecido como dia de cura das relações do ser humano com Deus, consigo mesmo, com os outros e com o mundo”.

Em seguida, o Pontífice afirma: “Maria, a mãe que cuidou de Jesus, agora cuida com carinho e preocupação materna deste mundo ferido. Assim como chorou com o coração trespassado a morte de Jesus, assim também agora Se compadece do sofrimento dos pobres crucificados e das criaturas deste mundo exterminadas pelo poder humano”.

“Caminhemos cantando; que as nossas lutas e a nossa preocupação por este planeta não nos tirem a alegria da esperança”, encoraja o Papa.

“Deus, que nos chama a uma generosa entrega e a oferecer-Lhe tudo, também nos dá as forças e a luz de que necessitamos para prosseguir”, conclui Francisco no final da sua encíclica.

fonte: http://www.acidigital.com/


quarta-feira, 17 de junho de 2015

FESTA DO PADROEIRO SÃO JOSÉ – 21/06/2015

Padroeiro da Igreja e do bairro de mesmo nome, São José será celebrado com setenário e festa.

A programação religiosa iniciou na segunda-feira, dia 15 de junho.

A comunidade é convidada a refletir o tema:
“SUPORTAI-VOS UNS AOS OUTROS (Ef 4,2)

De segunda a sábado, as missas serão celebradas às 20h.
No domingo, às 8h na Igreja São José e as 10h na Paróquia N.Sª da Conceição.
A Missa festiva e o almoço serão realizados no dia 21 de junho.

Confira a programação do setenário:
OS  SACRAMENTOS A SERVIÇO DA COMUNHÃO E DA SOLIDARIEDADE

15/06 -  segunda-feira – 1ª noite – Sacramento do Matrimônio

Responsável pela Liturgia: ECC
Presidente da Celebração: Pe Moisés Dalcin (NS Aparecida, Guajuviras)
Benção especial para os Casais e famílias

16/06 – terça-feira – 2ª noite – Sacramento da Eucaristia

Responsável pela Liturgia: CATEQUESE
Presidente da Celebração: Pe Talis Pagot (NS Aparecida, de Sapucaia)
Benção especial para as crianças

17/06 – Quarta – feira – 3ª noite – Sacramento da Ordem

Responsável pela Liturgia: CURSILHO
Presidente da Celebração: Pe. Claudio D'Angelo Castro (Vocacional)
Benção especial para os doentes

18/06 – Quinta – feira – 4ª noite – Sacramento da Penitência e Unção dos Enfermos

Responsáveis pela Liturgia: DIZIMO E MISSIONÁRIAS.
Pregador: Diácono Flávio Antônio
Benção especial para os idosos

19/06 – Sexta – feira – 5ª noite – Sacramento da Crisma

Responsável pela Liturgia: ONDA E JJ
Presidente da Celebração:  Pe Flávio Steffen (NS das Graças)
Benção especial para os jovens

20/06 – Sábado – 6º noite –. Sacramento do Batismo

Responsável pela Liturgia: BATISMO
Pregador: Diácono Airton Nunes Péres (São Cristóvão)
Benção especial para as Mães grávidas e “batizados”

21/06 –Domingo –   São José, Pai Adotivo de Jesus.

Responsáveis pela Liturgia: LITURGIA
Presidente da Celebração: Pároco Pe Wagner Bianchini
Benção especial para toda a comunidade