Queridos filhos e filhas, de Nossa Senhora da Conceição, paz a vós!
Nós vivemos os mistérios do Natal do Senhor e ainda ressoa a oração Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado. Todos nós sentimos profunda gratidão a Deus por seu Filho ter se feito homem e vivido as nossas alegrias e dificuldades.
Na Liturgia, entramos no Tempo Comum, que nos recorda que a vida diária pode ser repassada de sentido sobrenatural. Que podemos encontrar algo de divino no meio de nossas ocupações diárias. Que o trabalho, o lazer, a família são lugares por onde “Cristo passa” e, por isso, oportunidades para a santificação pessoal e para o apostolado.
Recebemos várias notícias boas da parte do Papa, entre elas a canonização de João Paulo II e João XXIII para os 27 de abril deste ano e a beatificação de Dom Álvaro del Portillo em 27 de setembro. Como seria bom que lêssemos alguma biografia sobre esses santos do nosso tempo! Isso nos enriqueceria a cultura, as virtudes e o desejo de amar mais a Deus.
Em muitos lugares do Brasil, os católicos tem se organizado para impedir o avanço daquilo que o Papa João Paulo II chamava de “cultura da morte”. Por exemplo, no site www.votopelavida.com/agendagenero.pdf há um texto que explica historicamente algumas dessas situações, e sei, de muitos pais que leram esse texto, o imprimiram, e entregaram aos professores de seus filhos, a fim de ajudá-los também a entender como reagir diante dessas propostas.
Rezemos nas intenções do Papa Francisco, que tanto bem tem feito à Igreja e rezemos também por Dom Jaime. Se algum de nós ainda não teve a oportunidade de cumprimentá-lo, vá até ele, peça-lhe a benção e reze diariamente por ele. A nossa Arquidiocese precisa dessa unidade de corações.
Com minha benção,
Pe. Wagner.
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